Café Filosófico: “Quem pode mudar o mundo?” – Ciclo de Filosofia, Cultura e Voluntariado

Por Santa Catarina - Criciúma

No dia 12 de março, terça-feira, às 19h30, ocorreu mais uma atividade do Ciclo de Filosofia, Cultura e Voluntariado, que irá até o dia 16 de março. A atividade da vez foi um Café Filosófico que teve como tema a pergunta: “Quem pode mudar o mundo?”

Esta proposta constituiu-se de um diálogo entre os presentes, conduzido pelo professor Márcio Zomer Alves, enquanto todos desfrutavam juntos de um delicioso café que foi fornecido pelo Edna Cozinha de Mãe – Restaurante e Café, que patrocinou o evento.

Por que mudar o mundo?

“Somente queremos mudar algo que não vai bem, porém, como sabermos que o mundo vai mal?”. E foi com esta indagação que se iniciou o diálogo.

“Só saberemos se algo está errado se, de alguma forma, tivermos o conhecimento do que é correto. Pensemos o seguinte: se vejo um vaso torto e digo que ele está ruim é porque, dentro de mim, há uma referência do que é um vaso bem feito. O mesmo pode-se dizer do mundo. Sabemos que vai mal porque temos dentro de nós, ainda que vagamente, a referência do que é um mundo bom de se viver e de se compartilhar”, continua Zomer.

Um Mundo Novo e  Melhor, o Sonho da Humanidade

Ao observarmos os mitos, os contos, as músicas, os filmes, e tantas outras expressões humanas, vamos perceber um fator comum que permeia todas as épocas e lugares: o Sonho de um Mundo Novo e Melhor.

O sonho arrebatador de um mundo onde imperem os valores humanos. Um mundo onde não haja pobreza, injustiça, ganância e violência. Um mundo onde todos estejam unidos como uma grande família por laços de Amor e Fraternidade.

Civilizações e Idades Médias

Segundo ele, “isso não é apenas um sonho distante. Esse sonho pôde ser conquistado em distintos períodos e lugares da História da Humanidade. Quando imperava este Sonho, este Ideal de Fraternidade Universal, quando a conduta das pessoas era guiada pela Solidariedade e Tolerância, aí encontramos as chamadas Civilizações. Porém, quando tais valores eram esquecidos iniciava os invernos da humanidade: as chamadas Idades Médias, ou idades que advém entre uma Civilização e outra”.

Como Construir esse Sonho?

Muito se aprende ao estudar a História com profundidade e com a mente aberta. Ao estudarmos as histórias das grandes Civilizações percebemos um fator comum: todas elas foram precedidas pelo fomento da Educação Humana e de uma Cultura Integradora.

Por isso, nossa proposta como Organização de contribuir para os anseios dos homens idealistas deste mundo é fomentar a Formação Humana através da Filosofia à Maneira Clássica, pois acreditamos nas palavras de Platão que dizem: “Tente mover o mundo. O primeiro passo será mover a si mesmo”.

O Curso de Filosofia à Maneira Clássica

O exercício da Filosofia à Maneira Clássica, ou seja, da Filosofia como os Clássicos a entendiam – lembrando-se que Clássico não significa “antigo”, mas sim “o que de melhor foi feito em uma época” – não se dá de fora para dentro, senão que de dentro para fora. Por isso as aulas são dialogadas, aplicando-se o método socrático de tirar de dentro dos alunos o conhecimento que já existe neles, e não de enchê-los de informações preconcebidas e fechadas.

Quer compreender como funciona esse método revolucionário de educação humana?

Quer conhecer um pouco mais sobre quem és?

Então venha conhecer o Curso de Filosofia à Maneira Clássica!

Inscreva-se!

http://nova-acropole.org.br/novo/agenda/criciuma/aula-de-apresentacao-do-curso-de-filosofia-a-maneira-classica-110/

 

Ciclo de Filosofia, Cultura e Voluntariado

Uma oportunidade de compreender melhor o que é uma Escola de Filosofia à Maneira Clássica como Nova Acrópole, e como esta pode contribuir para que tenhamos uma vida mais feliz, harmônica e justa, tanto no aspecto individual como no coletivo, ajudando a obter respostas a perguntas como:

“Quem sou eu?” – “De onde vim?” – “Para onde vou?” – “Qual o sentido da vida?” – etc.

Este Ciclo vai até o 16/03, recheado de atividades envolvendo Filosofia, Cultura e Voluntariado, com a edição de: