Toda cidade tem sua história, que acaba por ser a história daqueles que nela habitam. Assim, ao mesmo tempo em que a comunidade se desenvolve, individualmente, desenvolve-se com ela a sua cidade, o seu estado, o seu país e o mundo.
Com o intuito de conhecer um pouco mais sobre o seu município, a Nova Acrópole Rio de Janeiro (Tijuca) realizou no dia 13 de maio uma visita a um dos pontos mais tradicionais e ao mesmo tempo mais moderno do Rio de Janeiro: a praça Mauá.
Inaugurada em 1910 a praça foi, por muito tempo, a porta de entrada do progresso industrial, tendo como figura impulsionadora o Barão de Mauá, hoje imortalizado em uma estátua no centro da praça. Após 105 anos da sua inauguração, a praça abriga um dos mais modernos museus da atualidade: o Museu do Amanhã.
Os participantes foram convidados a olhar esses dois pontos turísticos, tão distintos, de forma filosófica, buscando entender como passamos por transformações, nos modificamos, nos aperfeiçoamos. Passamos por momentos difíceis e momentos de alegria. Assim como esse ponto tão importante da nossa cidade.
O Museu do Amanhã possui uma exposição permanente no qual o visitante é convidado a “passear” pela história do homem, da Terra e do Universo. Não só seu passado, mas o seu presente e as perspectivas futuras. Bem filosófico, não é?
E foi nessa viagem que embarcamos, na tentativa de conhecer um pouco mais do ser humano e essa imensa casa da qual não somos apenas moradores, mas também parte de sua estrutura, capaz de modificar e afetar toda sua ordem.