Seguindo com as atividades na sede da Organização Nova Acrópole de Criciúma, foi nesta quarta feira, 15 de novembro, que o professor Éder de Bitencourt apresentou A Educação e a Ética, segundo a filosofia chinesa.
Inspirado em Confúcio, o palestrante fala, entre conceitos e questões, sobre o sentido da vida humana. Sentido este que nos faz questionar quem somos, de onde viemos e para onde vamos, no impulso de nos mover em direção a nós mesmos. Desse conhecimento interior podemos encontrar referências na história, de um passado onde existiu uma diversidade de civilizações que conquistaram um ápice cultural; e de todas, inclui-se a tradicional civilização chinesa.
“Esta cultura é sinônimo de um cultivo de valores humanos, espirituais, sociais, morais e históricos”, completa o palestrante.
E seguindo essa lógica, pode-se constatar que ao longo da história, um dos objetivos das Escolas de Filosofia à Maneira Clássica sempre foi o de promover um resgate de valores culturais entre todos os povos, uma cultura com mensagens filosóficas que pode ser compreendida e vivida por todos. Seja no Ocidente ou no Oriente, a cultura é uma ferramenta essencial para humanizar a sociedade, ampliando nossa visão de vida ao perceber o cultivo dos mesmos valores, além da diversidade e a riqueza que há em cada povo.
Flávia, que estava presente à palestra, comentou: “Pude perceber que apesar de existir civilizações muito antigas, tal como a China, a busca do homem sempre foi e será a mesma, que é a de conhecer a si mesmo e compreender mais sobre o sentido da vida. Também pude entender que quando olho para dentro de mim e busco ser melhor a cada dia, posso contribuir para tornar o mundo um pouco melhor também”.
