Na quarta-feira, dia 10 de outubro, um grupo de alunos da Nova Acrópole Osasco teve a oportunidade de assistir à renomada peça A Flauta Mágica, de Wolfgang Amadeus Mozart, no Teatro Bradesco, em São Paulo. Acompanhados de seus professores, os estudantes participaram deste evento cultural, que não apenas os envolveu com a beleza da música e da arte cênica, mas também os desafiou a refletir sobre profundas questões filosóficas presentes na obra.
A Flauta Mágica é uma das peças mais emblemáticas da história da música clássica e está repleta de simbolismos que abordam temas universais como a busca pelo autoconhecimento, a luta entre as forças da luz e das trevas, e a importância da sabedoria e da virtude como meios para alcançar a verdadeira liberdade. Esses temas ressoaram de forma intensa entre os alunos da Nova Acrópole, que, em sua trajetória filosófica, buscam compreender os mistérios da existência humana e as leis universais que orientam o comportamento humano.
A peça, que mescla teatro e música de maneira magistral, ofereceu aos estudantes uma reflexão profunda sobre a importância do desenvolvimento moral e espiritual. Personagens como Tamino, Pamina, Sarastro e a Rainha da Noite são símbolos de diferentes aspectos da natureza humana, representando as escolhas que fazemos ao longo da vida, seja em busca da verdade e do bem, ou rendidos aos impulsos da ignorância e do egoísmo.
Um dos principais ensinamentos filosóficos que os alunos puderam extrair dessa experiência foi a ideia de que a verdadeira sabedoria não se encontra apenas no conhecimento intelectual, mas se reflete, sobretudo, em ações virtuosas e na constante busca pelo equilíbrio interior. A jornada de Tamino, que enfrenta desafios e provações em sua busca por Pamina, pode ser vista como uma metáfora da jornada filosófica: um processo contínuo de superação das limitações da mente e do ego, visando à transformação interna e ao despertar de uma consciência mais elevada.
