Rawlinson Peter Terrabuio, estudante da Nova Acrópole, conduziu a tocha olímpica na passagem por Curitiba na tarde do dia 14 de julho. Ele foi um dos selecionados pelo comitê olímpico pelo seu trabalho como filósofo e idealista, liderando iniciativas no desenvolvimento de tecnologias inovadoras, com o objetivo de impactar positivamente a educação no Brasil e no mundo.
“Para mim, o fogo olímpico dos gregos representa os ideais do Bom, do Belo, do Justo e do Verdadeiro, virtudes primordiais para o desenvolvimento dos seres humanos. É o que nos torna capazes de fazer um mundo melhor para todos. O símbolo da transmissão do fogo de um ser humano a outro, representa em essência a transmissão do conhecimento (o qual nunca irá se apagar), sendo esse o verdadeiro sentido do espírito olímpico”, afirmou Terrabuio.
Disse também que “o conhecimento torna os homens mais fortes e o aproxima da sua natureza divina e de sua perfeição. Livres da ignorância, a causa primeira de todas as mazelas, infortúnios, egoísmo e separatividade que assola a humanidade, poderemos alcançar nossa plena felicidade e evolução”.
A Tocha Olímpica
A chama olímpica é um dos símbolos dos Jogos Olímpicos, e evoca a lenda de Prometeu que teria roubado o fogo de Zeus para o entregar aos mortais. Durante a celebração dos Jogos Olímpicos Antigos, em Olímpia, mantinha-se aceso um fogo que ardia enquanto durassem as competições.
